Como a Inteligência Artificial está transformando meu processo jornalístico

Como a Inteligência Artificial está transformando meu processo jornalístico.
Muitos leitores têm demonstrado curiosidade sobre como venho incorporando a Inteligência Artificial no meu trabalho jornalístico, especialmente após perceberem mudanças na frequência e qualidade das publicações em minhas diferentes plataformas. Hoje, quero compartilhar em detalhes como esse processo funciona.
Porém, antes deixem-me apenas contextualizar.
Minha atuação é no jornalismo opinativo ou “colunismo”, o que quer dizer que diferente do meramente informativo, meu trabalho é informar a partir das notícias circulantes e do meu ponto de vista e opinião, não há tentativa de demonstrar “imparcialidade” ou “distanciamento”.
Não trabalho em primeira mão com a pauta, isto é em apuração primária, mas sim fazendo uma versão moderna da velha “Gillette Press” dos tempos do início do Rádio. Apesar de muita gente usar o termo pejorativamente, vejo apenas como uma forma de levar a notícia mais longe sem ter que fazer per si apuração in loco. Nada muito diferente do uso de agências de notícias.
Hoje, boa parte do público não quer ir aos “jornalões” ou mídia mainstream, ele busca informação dinâmica, criticada e preparada para participação dele mesmo nos comentários nos quais pretende se engajar.
Neste caso não há apenas um mero “recorte” de notícias para serem apresentadas “ipsis literis”, a compilação, verificação e “repack” (re-empacotamento) precisam ser bem trabalhados, para agregar valor e oferecer um diferencial ao público. Além do retorno do criador do conteúdo no pós-postagem.
No meu caso este diferencial vem do fato de eu possuir uma formação eclética, que me torna também especialista em diversos temas, para poder aprofundar inferir e fazer análises, não apenas “passar a notícia”.
Formado em TI, especialista em Educação, Mestre em História, e certificações em DH, blockchain e finanças, com larga atuação acadêmica e ativista, Jornalista registrado e sindicalizado, concluindo MBA em Jornalismo e Marketing digital, busco estar atualizado para os novos paradigmas e realidades do jornalismo no XXI.
A SINGULARIDADE, a união entre humanos e IA já está a caminho da generalização.
O tema estará inclusive na minha monografia de conclusão de curso.
Lugar de fala posto, sigamos.
Um novo assistente na redação
A IA não substituiu meu trabalho como jornalista – ela o potencializou. Funciona como uma espécie de assistente de pesquisa e redação inicial, permitindo que eu dedique mais tempo ao que realmente importa: a análise crítica, a verificação das informações e o aprofundamento das pautas.
Como funciona na prática
Meu processo de trabalho com IA segue algumas etapas bem definidas:
1. Começo com prompts bem estruturados, que são essencialmente instruções detalhadas para a IA sobre o tipo de conteúdo que preciso.
2. A IA realiza uma pesquisa inicial abrangente e consolida informações de diversas fontes, economizando um tempo precioso que antes era gasto em buscas preliminares.
3. Recebo um texto-base já otimizado para SEO, com estrutura clara e livre de erros básicos de português.
4. A partir daí, começa meu trabalho mais intenso: verifico todas as fontes, complemento informações, adiciono dados exclusivos e adapto o texto ao meu estilo pessoal.
Mantendo a integridade jornalística
Uma preocupação comum quando se fala em IA no jornalismo é a questão da autoria e da responsabilidade pelo conteúdo. Posso afirmar com segurança que cada texto publicado passa por um rigoroso processo de verificação e edição. A IA é uma ferramenta de apoio, mas a responsabilidade editorial e a decisão final sobre cada palavra publicada são minhas.
Benefícios comprovados
Os resultados têm sido notáveis:
– Aumento significativo na produtividade
– Mais tempo para aprofundamento das pautas
– Textos mais consistentes e bem estruturados
– Otimização natural para mecanismos de busca
– Redução de erros básicos de redação
Transparência com o público
Fazer esse relato é parte do meu compromisso com a transparência. A IA é uma realidade no jornalismo moderno, e acredito que usá-la de forma ética e responsável, sempre com supervisão humana e verificação criteriosa, representa um avanço positivo para a profissão.
O resultado final que você lê em meus canais é sempre fruto de um trabalho híbrido: a eficiência da tecnologia combinada com o olhar crítico, a experiência e a responsabilidade do jornalista. É assim que tenho conseguido entregar conteúdo de qualidade com mais frequência, sem abrir mão dos princípios fundamentais do bom jornalismo.
—
*Nota de Transparência: Este texto foi produzido com auxílio do Claude 3.5 Sonnet, um modelo de linguagem da Anthropic. O conteúdo passou por verificação, edição e complementação humana, mantendo os padrões jornalísticos de qualidade e precisão. A responsabilidade pelo conteúdo final é inteiramente minha.*
#IAnoJornalismo #JornalismoDigital #InteligenciaArtificial #Tecnologia #IAnaComunicacao #JornalismoTech #MidiaDigital #Comunicacao #InnovacaoJornalistica #TransformacaoDigital