4 de dezembro de 2024

TJAM é Podium nacional

Graças a um historiador nos anos 20 do século passado, se disseminou a falácia da não presença negra na Amazônia e principalmente no Amazonas.
Essa premissa equivocada tem sido desconstruída paulatinamente nos últimos anos.

Nem sempre essa presença é percebida no dia a dia, ou porque é coisa que não interessa para muitos, ou porque se “faz questão” de olhar e não ver, mantendo a velha percepção eugenista pensada  como “ideal” para a composição étnico-racial do estado e da “Paris dos trópicos”, que também já quis ser Liverpool “com a cara sardenta e olhos azuis..”, uma ilusão…

Porém, com os sistemas modernos de trabalho e controle e principalmente a preocupação de rastrear e fomentar a diversidade em toda estrutura da instituição, justamente para permitir a afirmação e  equidade, no caso a racial,  essa visibilidade ficou muito mais detectável.

O Judiciário, nunca foi visto como um espaço de alta diversidade, pelo contrário, apesar das exceções históricas. Porém, de uns tempos para cá as coisas vem mudando, as Ações Afirmativas no acesso, na conscientização e no rompimento de mentalidades discriminatórias, estão mudando o cenário.

Comece a prestar atenção nos corredores, gabinetes, comissões, varas, na comunicação institucional e vai descobrir porque entre tantos órgãos do Judiciário nacional, o TJAM está no podium da equidade e vai melhorar ainda mais…
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